Fiquei sabendo que Laurinha viria em um dia das mães. Tomei café da manhã na padaria, chorei ao ver pessoas passando com flores - eu não tinha mais a vó Iracema para levar flores e aquele era o primeiro dia das mães sem ela. Minha mãe também estava longe.
Depois do café, tomei coragem. Entrei numa farmácia e descobri que eu não era mais só uma.
Até a Laura nascer, eu não sabia que havia amor tão grande. Acho que até tentaram me contar, mas parece que as pessoas são econômicas ao falar do amor.
Te amo filha, mais que tudo nessa vida!
que lindo ana, eu fiquei sabendo que ia ter a nina tres dias antes dela nascer! mas ja estava gravida desde muito tempo, tempo demais amiga!
ResponderExcluirmil beijos! lelia
ah, quero me reorganizar pra continuar batento bolas poeticas com vc! ce tem feito poesia? eu entro mais aqui, confesso, que na sua outra gaveta, eheh! bjbjbj
Lélia querida, pois é, tenho escrito nada. Laurinha consome mamãe... Mas eu e ela precisamos de mamãe que brinca com palavras.
ResponderExcluirEngravidamos juntas, né? De poesia e de vida.
Beijos, na mamãe e beijocas estaladas na Ninoca!!!!
Lindo!
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